– Deixamos a vontade para escolherem o lugar onde preferem sentar; perguntamos como foi para encontrar o centro de mediação; perguntamos como gostariam de ser chamados; utilizamos o nome escolhido e fazemos o uso do mesmo quando nos dirigimos a cada um deles; oferecemos um café e/ou uma água; perguntamos como estão chegando; informamos que podem nos interromper para fazer alguma pergunta de esclarecimento ou tirar alguma dúvida; perguntamos sobre o que desejam saber sobre a mediação, sobre o que pensam da função dos mediadores, do processo de mediação e a função deles na mediação; acolhemos a palavra e com a palavra e o corpo; acompanhamos com gestos o que falam e com o corpo alternando na direção de quem fala e de quem escuta; acolhemos com o olhar, com uma escuta generosa e uma palavra positiva; legitimamos suas falas, valorizamos e respeitamos suas singularidades e validamos seus sentimentos; informamos que a vontade de ambos será necessária para aderir a mediação, permanecer na mesma e alcançar um acordo caso assim desejem; perguntamos se possuem alguma dúvida, se desejam participar da mediação e se positivo perguntamos qual o objetivo que desejam alcançar na mediação.
